25 de ago. de 2008

ORTOFOTO

Desde que sejam conhecidas a inclinação, posição e distorção da câmara aérea no instante da tomada de uma foto aérea, é possível restabelecer o centro de projeção e calcular as coordenadas de terreno de pontos desta foto. Nesta mesma foto, com a imagem deformada devido ao deslocamento do relevo, aplica-se uma correção nesta imagem que usa como molde um MDT (Modelo Digital do Terreno - malha de coordenadas). A partir deste instante, a foto pode ser usada como um mapa e passa a ser chamada ortofoto. Uma ortofoto é uma imagem fotográfica que foi retificada diferencialmente para remover qualquer distorção de geometria (posição e inclinação) e deslocamentos devido ao relevo. A produção de ortofotos atingiu um alto nível de desenvolvimento e as ortofotos digitais são usadas em muitos países como suporte para as tarefas clássicas de um mapa. As principais vantagens são:
A ortofoto não está pré-interpretada como um mapa. Isto dá oportunidade ao usuário de extrair as informações desejadas a qualquer momento.
A qualidade da ortofoto é a mesma de um mapa com a vantagem da riqueza de dados apresentados.
Fornece ao usuário uma visão do terreno muito mais compreensível que um mapa. Hoje, as tarefas evoluíram para atividades especializadas no campo da imagem digital. Os usuários têm a capacidade de resgatar os dados necessários de uma ortofoto sem a necessidade de serem especialistas em fotogrametria. A tecnologia de Softcopy está presente e muito mais atuante (Softcopy refere-se a representação de texto, imagem e simbologia na forma digital). A integração Ortofoto com Geoprocessamento & SIG foi planejada para:
Reduzir o ciclo de processamento dos dados
Suportar equipes multidisciplinares em um processo de decisão muito mais rápido.
Ortofoto fará pelo SIG o que o telescópio fez pela Astronomia...
Jean Loodts, EUROSENSE

CARTA TOPOGRÁFICA

Quanto às escalas médias, as cartas que se produzem, atualmente. neste âmbito, têm o seguinte esquema: 1:25 000, 1:50 000, 1:100 000 e 1:250 000. É dentro desta gama que se situam as cartas topográficas. Que é uma carta topográfica? É uma carta elaborada mediante um levantamento original, ou compilada de outras topográficas existentes de escala maior, e que inclui os acidentes naturais e os artificiais (a obra do homem), permitindo a determinação de altitudes, e, ainda, em que os acidentes planimétricos e altimétricos são geometricamente bem representados. Quanto à exatidão, o Decreto n.° 89.817, de 20-6-84, que estabelece as instruções reguladoras de Normas Técnicas da cartografia Nacional, assim determinou, no seu artigo 8.°: "as cartas quanto à sua exatidão devem obedecer ao Padrão de Exatidão Cartográfica, PEC, o seguinte critério, abaixo indicado: 1. Noventa por cento dos pontos bem definidos numa carta, quando testados no terreno, não deverão apresentar erro superior ao Padrão de Exatidão Cartográfico-Planimétrico estabelecido. 2. Noventa por cento dos pontos isolados de altitude, obtidos por interpolação de curva de nível, quando testados no terreno, não deverão apresentar erro superior ao Padrão de Exatidão Cartográfico-Altimétrico estabelecido". Como, entre uma carta de 1:25 000 e outra de 1:250 000, há uma faixa considerável em que os detalhes do terreno variam muito, já que, na última, qualquer distância medida é dez vezes menor do que a distância da primeira, as aplicações das cartas topográficas variam, igualmente, na mesma proporção. Para melhor situar o problema, consideremos o espaço físico, social, econômico e cultural do Brasil, que, como todos sabemos, é extremamente diversificado. Vamos dividir, agora, este espaço em quatro regiões fragmentadas, obedecidos os aspectos demográficos e sócio-econômicos. As folhas na escala de 1:25 000, cujas dimensões geográficas são de 7 minutos e 30 segundos (de latitude e longitude), nós as aplicaríamos no mapeamento das áreas de forte densidade demográfica (digamos, acima de 50 habitantes por km2), onde as atividades industriais ou agroindustriais são evidentes, e em que o desenvolvimento econômico e social se acha em fraca aceleração. As folhas na escala de 1:50 000, de 15 por 15 minutos, teriam uma justificativa de aplicação no mapeamento das áreas de densidade demográfica entre 30 e 50 habitantes por km2, em que a agricultura intensiva é incrementada, e em que os aspectos econômicos e sociais se acham em fase de expansão. Para se ter uma idéia mais concreta, a maior parte das áreas das Regiões Sudeste e Sul se encontra dentro deste amplo esquema. As folhas na escala de 1:100 000, de 30 por 30 minutos, seriam aplicadas no mapeamento das áreas cuja densidade demográfica é compreendida entre 10 e 30 habitantes por km2. Em tais áreas, há um evidente predomínio da agricultura de subsistência, e é onde se fazem mister grandes obras públicas, com o fim de atender as necessidades econômicas e sociais de milhões de pessoas. A menor parte das Regiões Sudeste e Sul bem confio enormes áreas do Nordeste, Centro-Oeste? e Norte necessitam de uma ampla cobertura topográfica nesta escala. As folhas na escala de 1:250 000, cujas dimensões tanto podem ser de 1 por 1 grau quanto de 1 grau e 30 minutos de longitude por 1 grau de latitude (como é adotado atualmente no Brasil) , iriam cobrir as áreas de atraso econômico e social evidente, de rala densidade demográfica, mas onde há planos governamentais em andamento, como é o caso, por exemplo do Poloamazônia. As cartas em 1:25 000 apresentam as características esboçadas atrás, as quais exigem um mapeamento mais condizente com a realidade social e econômica. Estas escalas estão sendo, no Brasil, elaboradas mediante um levantamento original, ou melhor, são produzidas à base de cobertura fotogramétrica e controle terrestre plano-altünétrico. São, portanto, consideradas cartas básicas, tendo em vista o seu levantamento e as características da precisão plano-altimétrica. (...) Há circunstâncias em que se promove a elaboração de cartas - em escala média, com todas as características topográficas, exceto no que diz respeito à altimetria, a qual é totalmente eliminada. São as chamadas carias planimétricas, oriundas, igualmente, de levantamentos topográficos ou fotogramétricos.

TEMOS ELAS ORIGINAIS E EM FORMATOS DIGITAIS O MAIOR ACERVO DO BRASIL

22 de ago. de 2008

MAPA DE BELO HORIZONTE

MAPA DE BELO HORIZONTE

MAPA DE BELO HORIZONTE COM RUAS E BAIRROS E DIVISÃO DAS REGIONAIS

ESCALA: 1:23.000 – TAMANHO: 130 X 0.90

MAPA RMBH

MAPA RMBH POLÍTICO E RODOVIÁRIO

O MAPA MAIS COMPLETO DA RMBH COM AS PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO E BAIRROS ALÉM DAS 34 CIDADES DA GRANDE BH, VEM ACOPLADO 10 CIDADES DO COLAR METROPOLITANO.ESCALA: 1:120.000 – TAMANHO: 120 X 0.90

MAPA GRANDE BELO HORIZONTE

MAPA GRANDE BELO HORIZONTE

RMBH Pólos Industriais é o mais completo da Grande Belo Horizonte, com seu tamanho de 2.00 x 2.00, tem em seu conteúdo 17 municípios trazendo informações de ruas e bairros.
Abrangência: Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ibirité, Rib. Das Neves, Vespasiano, Santa Luzia, Sabará, Nova Lima, Raposos, Rio Acima, Jaboticatubas, Taquaraçu de Minas, Nova União, Sarzedo, Itatiaiuçu, Itaguara.TAMANHO: 2.00 X 2.00 – Escala: 1.23.000

MAPA DE MINAS GERAIS

MAPA DE MINAS GERAIS POLÍTICO E RODOVIÁRIO

Divisão em cores de todos os municípios. Contém todos os municípios com escala de população, além dos distritos, povoados, localidades, portos e aeroportos.FORMATO: 1.25 X 0.90 – Escala: 1: 1.200.000

MAPAS COMERCAIS DAS REGIÕES DO BRASIL

A MAIS COMPLETA MALHA RODOVIÁRIA

Contém todas as cidades com escala de população, além dos distritos, povoados, localidades, portos, aeroportos.TAMANHO: 1.25 X 0.90 – Escala: 1: 2.000.000